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Da série: unclimbed moves

Posted in Escalada by cbrisighello on agosto 21, 2012

Miguel “Esteban” Osorio provando mais um infame projeto no Aranha, este localizado na saída do bloco do Catarina, saindo de um batente inclinado óbvio de onde se faz um movimento duríssimo para um cristal e, conforme retratado abaixo, um rebote de esquerda (ainda não isolado) meio cego, pois a micro-agarra se esconde atrás de uma barriguinha. Requer um misto de sorte e reflexo neuromuscular… aos masoquistas de plantão: bora lá tentar!

Linhas novas e projetos no setor estão desaflorando tanto que mal consigo dar conta de tudo o que vem rolando… me parece ser uma combinação de uma galera experiente, motivada e proativa, união e respeito, braços abertos, tudo aliado a um futurista potencial evolutivo (a tal da “visão”).

The real voyage of discovery consists not in seeking new landscapes but in having new eyes.
– Marcel Proust

Uma resposta

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  1. John Gill, o pioneiro « /home/claudio said, on outubro 25, 2012 at 2:19 pm

    […] Klem Loskot diz que B1 seria algo no limite, porém passível de controlada repetição; B2 limite máximo e somente repetido em perfeitas condições; B3 são os problemas que passam a sensação de nunca mais conseguir repetí-los. Fácil de medir, não? Sei que realizei no máximo 1 ou 2 boulders B2 este ano. E pelo menos 1 que tentei bastante é claramente um B3. […]


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